segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ESTUDO APONTA QUE A COOMIGASP TERÃO QUE SE MODERNIZAR ADMINSITRATIVAMENTE


Publicado no dia 9 de novembro de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
ESTUDO APONTA QUE A COOMIGASP TERÃO QUE SE MODERNIZAR ADMINSITRATIVAMENTE
*POR TONI DUARTE
Um estudo preliminar realizado por uma das empresas que ainda será contratada pela Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, apontou que se for para realizar um choque de gestão administrativa com o objetivo de preparar a cooperativa para esse novo momento, a Coomigasp terá que  começar cortando drasticamente o quadro de funcionários.

São mais de 180 funcionários que consome 90% de uma receita instável cuja folha de pagamento é sustentada pela sociedade garimpeira que ainda não recebe nada. Os salarios pagos pela Coomigasp estão acima daqueles que são praticados  por outras empresas e até mesmo pela Prefeitura e Camara Municipal  do município de Curionópolis.A cooperativa dos garimpeiros é acusada de ser a maior vilã de ter inflacionado o mercado de empregos na região. O estudo aponta que a Coomigasp tem  funcionários de mais  quando ela precisaria apenas de  10%  desse contingente para ocupar os postos de funções estratégicas. Ainda  assim, segundo o estudo,  seria muito para uma cooperativa que não produz absolutamente nada.

Pelos números atuais de funcionários cada um dos 17 diretores da Coomigasp  estariam sendo  assessorados por 10 empregados, fato  que está levando a todos a uma profunda rediscussão.  É grande também o numero de diretores, cuja maioria fica sem o que fazer e a ociosidade deles eleva ainda mais o patamar dos gastos. Essa situação de marasmo administrativo foi  o  que levou Gesse Simão propor no final de 2009 uma reforma estatutária aprovada pela sociedade  diminuindo para  quatro diretores  o quadro da próxima  diretoria executiva a ser eleita em 2012.

Se reunir todos os diretores com o seu  exército de empregados  no pequeno prédio a onde funciona a cooperativa no centro de Curionópolis ficaria gente saindo pelas janelas e trepada  no telhado. Definitivamente não há espaço para tanta gente. O inchaço funcional  que consome  a pouca receita da cooperativa é o que está impedindo que ela  possa se preparar administrativamente para o grande advento da prospecção do ouro da mina de Serra Pelada prevista para acontecer em novembro do próximo ano.

Quem tem que empregar daqui para frente não será mais a Coomigasp,  mas a Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral, empresa criada pelos garimpeiros e pelos investidores parceiros. Para isso a SPCDM usará o critérios da capacitação profissional. O estudo preliminar que já se encontra nas mãos do presidente Gesse Simão lhe dar toda a orientação técnica para a implantação  de um novo modelo administrativo no caso da Coomigasp. Esse modelo inicia pelo drástico enxugamento da folha de pagamento bancada pela contribuição da sociedade que espera pacientemente por  novembro do próximo ano para começar receber o seu. Por tanto, tá mais que na hora de Gesse Simão começar a cortar na própria carne se quizer salvar a Coomigasp da  mutipla falencia adminsitrativa. A não ser que queira comprometer de forma antecipada todos os prêmios que os garimpeiros têm direito no pagamento de uma folha astronômica. Claro, que isso, ele ja disse que não irá fazer. Então vamos cortar.


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