Publicado no dia
23 de janeiro de 2011 às 0:00 por Toni Duarte.
NOVO CÓDIGO DA
MINERAÇÃO SERÃO DEBATIDA NO CONGRESSO AINDA NO PRIMEIRO SEMESTRE
Promessa de campanha da presidente Dilma
Rousseff, a proposta de um novo marco regulatório da mineração deverá ser
encaminhada ao Congresso Nacional ainda no primeiro semestre deste ano. Em 8
de janeiro, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que serão
encaminhados três projetos independentes: um que trata das regras de
exploração do minério, outro que cria a agência reguladora do setor e um
terceiro que trata exclusivamente dos royalties.
Royalty é uma palavra inglesa que se refere a uma importância cobrada pelo proprietário de uma patente de produto, processo de produção, marca, entre outros, ou pelo autor de uma obra, para permitir seu uso ou comercialização.Entre as propostas incluídas no Novo Marco Regulatório estão, segundo o ministro Lobão, a extinção do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e a criação de uma agência reguladora para o setor, nos mesmos moldes da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Durante encontro com jornalistas em Brasília, Lobão destacou que a presidente da República - que foi ministra de Minas e Energia de 2003 a 2005 - manifestou o desejo de analisar as propostas, que estão sendo elaboradas pelo ministério. CODIGO DA MINERAÇAO A reforma do atual Código de Mineração, instituído pelo Decreto-Lei 227/67, foi tema de audiência pública realizada pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado em março de 2010. No encontro, senadores e representantes de instituições ligadas ao setor discutiram a mineração brasileira, com enfoque especial na regulamentação da atividade.No início deste mês, o presidente do Congresso Nacional, José Sarney, afirmou que o debate em torno do novo marco regulatório da mineração deverá ter prioridade neste ano. |
Publicado no dia
21 de janeiro de 2011 às 0:00 por Toni Duarte.
JÃ ESTÃ
PASSANDO DA HORA DE MANDAR O DIABO PARA A CADEIA
Uma queixa crime será protocolada na próxima
segunda-feira no Ministério Publico Federal do Pará contra o elemento
Luis da Mata por pratica de crime de estelionato e falsidade
ideológica. A ação será movida pela Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de
Serra Pelada – Coomigasp. De acordo com a denuncia formulada pela Coomigasp
ao MPF, desde 2006 Luis da Mata vem usando o CNPJ
05.023.221/0001-07 aplicando golpes e causando enormes prejuízos
a cooperativa. Na cidade de Marabá o estelionatário criou um escritório
mandou imprimir carnês com o CNPJ da Coomigasp e vendeu carteiras para
dez mil pessoas de uma cooperativa denominada de Congasp que se encontra
extinta desde 1990. Alem dessa pratica de enganar centenas de pessoas Luis da
Mata contratou funcionários para a sua “cooperativa fantasma” que ingressaram
na justiça com ações trabalhistas gerando enormes prejuízos
a Coomigasp. “Esse cidadão age de má fé ao insistir nesta estória de que o
CNPJ da Coomigasp pertence a Comgasp”, disse Gesse Simão que determinou ao
departamento jurídico da Coomigasp para tomar todas providencias
judiciais contra o estelionatário.
Para melhor entendimento desta questão, vamos aos fatos. Tudo começou em agosto de 2004 quando um sujeito conhecido por Luiz Abreu deu entrada com um requerimento na Receita Federal solicitando que o CNPJ da Coomigasp fosse repassado para a extinta Congasp ressuscitada por Eliezer Luiz Jucá Soares. Para melhor analisar a questão a Receita mandou instruir o processo administrativo 10280.003344/204-67 e mandou requisitar copias de documentação arquivada na Junta Comercial do Estado do Pará – JUCEPA. De posse de toda a documentação arquivada na JUCEPA a Receita Federal verificou uma seqüência de fatos devidamente registrados na junta comercial do Pará. Em 20 de junho de 1984 foi registrada a constituição da Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada do Estado do Pará – COOGAR – feita através da Assembléia Geral realizada em 27 de dezembro de 1983, tendo recebido posteriormente o CNPJ 05.023.221/0001-07. No dia 22 de dezembro de 1988 foi registrada a reforma do estatuto da Coogar, conforme ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada no dia 15 do mesmo mês , oportunidade em que ocorreu a mudança na denominação da cooperativa, passando a denominar-se Cooperativa Mista de Garimpeiros de Serra Pelada- Comgasp. Em 10 de julho de 1989 foi registrada a Ata da Assembléia Geral Extraordinária ocorrida no dia 30 de julho de 1988 que alterou o artigo 39 do estatuto social modificando a composição do Conselho de Administração. No dia 28 de julho de 1990 foi registrado nova alteração do estatuto aprovado pela assembléia geral extraordinária realizada no dia 22 de fevereiro de 1990, deixando de ser Comgasp e passando a denominar-se de COOMIGASP – Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada, que de acordo com o estatuto passou a ser a sucessora da Coogar. Diante de todas as informações fornecidas pelo Ministério da Fazenda através da Receita Federal dão conta de que o CNPJ 05.023.221/0001-07 é de fato da Coomigasp. Para que não restasse nenhuma duvida sobre de quem pertencia o CNPJ 05.023.221/0001-07 foi a própria Coomigasp que solicitou no dia 17 de abril de 2004 para que o Senado da Republica pedisse essas informações a Receita federal. As informações elaboradas pela Secretaria da receita federal SRF/GAB 714/2005 foram enviadas pelo então ministro da Fazenda , Bernard Appy diretamente ao Primeiro – Secretario do Senado, senador Efraim Morais no dia 31 de março de 2005. Foi baseada nestas informações que o Ministério de Minas e Energia resolveu liberar neste mesmo ano o alvará de pesquisa para a Coomigasp. AS PEGADAS CRIMINOSAS DE LUIZ DA MATA A atividade criminosa de Luz da Mata já dura tempos. Inicia com a criação de um sindicato que ele batizou como Sindbras sem qualquer reconhecimento pelo Ministério da Previdência para atuar como órgão de classe. Com essa espelunca Luiz da Mata recolheu tubos de dinheiro dos pobres garimpeiros de Serra Pelada de 1997 a 2003 quando os sócios revoltados com a descoberta que o tal sindicato que funcionava em Marabá era uma arapuca resolveram quebrar tudo. O criminoso não baixou o facho. Voltou a pratica do estelionato ao induzir garimpeiros “carteiras amarelas” moradores de Marabá e região, alem de outras cidades para não se readequarem nos postos montados pelo governo federal em 2004 , cujo objetivo era reintegrar todos ao quadro de sócio da Coomigasp. Luiz da Mata recolheu mais de R$ 500 mil dos incautos cobrando de cada um deles R$ 30,00 em um cadastro falso promovido por ele. Cerca de 10 mil garimpeiros foram prejudicados pelo estelionatário e perderam a grande chance dada pelo governo federal de entrarem para a Coomigasp. Do ano de 20006 para cá o pernicioso elemento resolveu aplicar golpes contra centenas de pessoas vendendo carteiras de uma cooperativa totalmente extinta em 1990 conforme atesta as investigações feita pela própria Secretaria da Receita Federal e Junta Comercial do Estado do Pará . O cabra alugou um pequeno escritório em Marabá, colocou o nome da falecida Congasp e mandou pintar o numero do CNPJ da Coomigasp. Em seguida deu entrada de falsos documentos em órgãos públicos e com esses papeis começou a espalhar de que a mina de Serra Pelada pertencia a sua cooperativa.No papo vendeu a mina que nunca foi dele. Convenceu centenas de tolos e ganhou muito dinheiro. Com a liberação da Portaria de Lavra para a Coomigasp ocorrida em maio do ano passado e com o franco desenvolvimento da construção da mina de Serra Pelada foi que muita gente enganada por Luiz da Mata começou a cair na real. O meliante se mandou de Marabá depois que um cidadão prejudicado e furioso lhe aplicou duas panadas de facão. Para tentar salvar a pele e se livrar das ameaças que vem sendo feita por uma massa enfurecida que se sente enganada,Luiz da Mata deu entrada no ultimo dia 12 de um pedido de audiência junto a Presidência da Republica usando para isso o CNPJ da Coomigasp. A audiência foi negada. Esta semana a direção da Coomigasp resolver pela primeira vez a reagir contra Luiz da Mata. Na queixa crime a Coomigasp denuncia o estelionatário e exigem ressarcimento pelos danos morais e prejuízos causados a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada. A Agasp Brasil també |
Publicado no dia
19 de janeiro de 2011 às 0:00 por Toni Duarte.
O BANDO DO MAL
FOI O PRIMEIRO DA FILA PARA PAGAR SEUS DEBITOS JUNTO A COOMIGASP
Os integrantes do grupo do mal que pregou nos
últimos quatro anos para que os garimpeiros deixasse de pagar a Coomigasp,
contribuindo para que um grande numero deles se tornassem inadimplentes
e correndo o risco de perder a sociedade, foram os primeiros da fila
que correram para pagar seus débitos. A maioria deles com mais de 8 anos sem
pagar era os que mais batiam contra a evolução da Coomigasp e fizeram de tudo
para melar a implantação da mina que hoje gera renda e emprego para mais de
600 pessoas da própria Serra Pelada. Os integrantes desse grupo fizeram
questão de procurar pessoalmente a sede central da cooperativa em
Curionópolis para pagar o que deviam. Enquanto esse grupo pode pagar o que
deve, não é o mesmo que está acontecendo com os seus seguidores apesar das
chances que sempre tiveram e terão até o dia 13 de fevereiro para resolver
suas pendências. Muitos deixaram a divida crescer e agora não tem como
arrumar dinheiro suficiente para pagar as anuidades. A culpa é do grupo do
mal. Um sujeito conhecido como Luis da Mata, por exemplo, falava aos
garimpeiros que não pagassem a Coomigasp porque ela não era verdadeira. Luis
da Mata criou uma “arapuca” em Marabá utilizando o mesmo CNPJ da Coomigasp e
arrancou muito dinheiro dos garimpeiros incautos. Muitos sócios deixaram de
pagar a Coomigasp para pagar a arapuca do Luis da Mata. Deu no que deu. Não
foi por falta de aviso. Alias essa foi à mesma pratica a da readequação feita
pelo governo federal. Luis dizia que a readequação não valia e o que valia
era o cadastro feito por ele cobrando R$ 30. O cabra ficou bem. Quem ficou
mal foram mais de 10 mil garimpeiros carteiras amarelas que não
conseguiram voltar para o quadro de sócios da Coomigasp apesar da grande
chance que tiveram.. Isso também não foi por falta de aviso.
O PODER DA SERRA Sem duvida nos ultimo 12 meses está correndo mais dinheiro dentro de Serra Pelada do que na sede do município de Curionópolis. Muitos donos de lojas estabelecidos na cidade já se articulam para mudar seus estabelecimentos para a rua central da pequena vila. O projeto de desenvolvimento mineral tocado pela Coomigasp e Colossus é o maior carro-chefe da economia e é quem está revolucionando o poder economico em um dos mais pobres municípios do Estado do Pará. Apesar de toda essa mudança que estar elevando a auto-estima dos moradores de Serra Pelada e com o poder de compras que está tendo a sua população, ainda, assim, não foi feito nenhuma política publica, seja por parte do município ou por parte do governo estadual para melhorar a qualidade de vida das pessoas. O sistema elétrico da vila é péssimo. Nos últimos seis meses a população vem comprando eletrodomésticos como geladeiras, televisores, computadores e outros equipamentos eletrônicos, porem a energia que chega até lá é de péssima qualidade. A rede telefônica é uma desgraceira. Não há uma rua asfaltada em toda Serra Pelada . O sistema de abastecimento de água potável é caótico o que demonstra que o poder publico municipal continua ignorando a mais importante comunidade que tem sido a responsável pelo desenvolvimento de toda a Curionópolis. Tá na hora dos políticos reverem suas atitudes e seus conceitos em relação as mais de 6 mil famílias de uma Vila que a cada dia solta o seu grito de independência e liberdade. Afinal, 2012 está bem aí. |
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