segunda-feira, 28 de novembro de 2011

AGASP CRESCE COM OS GARIMPEIROS DO BRASIL TONI DUARTE Pres. Agasp Brasil



Publicado no dia 19 de agosto de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
AGASP CRESCE COM OS GARIMPEIROS DO BRASIL
TONI DUARTE Pres. Agasp Brasil
 
É inegável. A Agasp Brasil tornou-se a maior entidade de referencia dos garimpeiros e pequenos mineradores  do país.Nos últimos três anos extrapolou as barreiras de Serra Pelada e passou ser uma entidade mais abrangente na causa da categoria a nível nacional. Assim como o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram)está para proteger os interesses das grandes empresas mineradoras do Brasil, por seu lado  a Agasp tem sido a maior protetora e ferrenha defensora  dos interesses dos pequenos mineradores em todo o território nacional.

Se o Ibram defende a Vale e outros apaninguados e especuladores da riqueza nacional   como  o bilionário Ayke Batista, nós defendemos os garimpeiros de Serra Pelada, do Tapajós, do Cumaru (Pará), do Lourenço (Amapá), de Cavalcante e Niquelândia  (Goiás), Coramandel e Corintos  (Minas Gerais), Pedro Segundo (Piauí) , do povo garimpeiro do Mato Grosso, dos garimpeiros de Monsenhor Tabosa (Ceará)  e dos garimpeiros de Ametista no Rio Grande do Sul. Ou  seja: somos defensores dos garimpeiros do Oiapoque ao Chuí.

Somos mais de 1 milhão e 500 mil trabalhadores que se embrenham nas matas brasileiras  de domingo a domingo carregando o eterno  sonho do achado precioso nos seus mais diversos quilates. Porque  então tanta sacanagem contra esse povo que deste o Brasil Colônia sempre ajudou a encher as burras do  Tesouro Nacional e esquadrilhou tão bem e fez o tamanho gigante  do país que hoje o  é?

Parece insano o que o Estado Brasileiro fez e esta fazendo há  séculos  contra os nossos irmãos garimpeiros.É de se questionar. Porque os grandes têm tudo e os pequenos não tem nada? Porque o DNPM  nos seus 76 anos de existência  continua sendo o órgão serviçal das grandes mineradoras e  ao mesmo tempo senhor perverso do povo  garimpeiro? E não me venham com o blá,blá,blá contrario  das minhas convicções, senhor Miguel Cedraz.

Quando liberam uma PLG a uma cooperativa de garimpeiros não dão o suporte e a orientação  necessárias para que esssa mesma cooperativa possa se tornar produtiva. É como dar o peixe e não dar a vara de pescar. O DNPM passou seis anos para outorgar uma simples PLG as cooperativas do Distrito Mineiro de Serra Pelada isso com toda a pressão feita na porta do órgão tanto em Brasília como em Belém do Pará. O CPRM que é uma estatal ligada ao DNPM pouco deu contrapartida para ajudar os pequenos  mineradores organizados em suas cooperativas.  Das 7 cooperativas do Distrito Mineiro de Serra Pelada  cinco  tem PLG`s mais não sabem como buscar parceiro porque não tem dinheiro para  iniciar seus projetos de exploração de suas áreas.

O governo que estimula mineradoras como a Vale  cujo o maior parceiro é o BNDS não faz o mesmo incentivo em direção  as cooperativas que detém uma Portaria de Lavra ou uma Permissão de Lavra Garimpeira. Seria um fiasco se a Coomigasp que possui uma dessas outorgas não tivesse feito uma parceria com a empresa canadense Colossus. É uma excrescência e um insulto ver o douto Ministério Publico querer agora na altura do campeonato questionar a parceria feita pela Coomigasp. Bem  que o diligente  MP poderia ajudar a convencer o BNDS,o Banco do Amazonas, Banco do Nordeste, Banco do Brasil ou algum outro banco privado a fazer parcerias com a Coomic,Coompag,Coompro,Coopersserado e Coomispe. O fato é que nenhum investidor nacional apareceu até agora para  fazer negocio com os garimpeiros cooperados de nenhum canto do País.

O mesmo diligente Ministério Publico que vez por outra coloca a vara de ferrão no lombo dos garimpeiros é parcimonioso com o bilionário Ayke Batista que arrancou o ouro do garimpo de Lourenço no Amapá e largou para trás o grave  passivo ambiental de sua mina em troca do direito mineral repassado aos pobres e desorientado garimpeiros. O mídas da mineração brasileira Ayke  Batista de uma hora para outra se tornou um tatu que cava as profundezas da terra e acha tudo no extenso territorial  brasileiro com 9.372,614 km2. Será que ele  conta com  informações privilegiadas sobre os robustos  depósitos minerais? Tudo  isso é feito  com a complacência e cumplicidade de todos os órgãos e de suas autoridades.

Mas quando se trata de garimpeiros que acabam de encontrar um filaozinho no meio do nada aparecem logo  essas mesmas autoridades transvestidas de   ambientalistas  pedindo que a policia federal  meta o pau e prenda o trabalhador garimpeiro sob a acusação  de  poluir os rios, cavar imensos buracos  e na cara de pau alegam que a área já tem dono. Como se observa temos um Estado o tempo todo conspirando  contra essa parcela de trabalhadores.

Esse mesmo Estado  continua incapaz de  criar uma consciência  e ajudar o povo garimpeiro  sem decretar de morte social  as suas  famílias que sobrevivem do bem mineral a flor da terra. O governo Lula definitivamente avançou em muito no setor mineral. Somos avalista disso. Mas ainda esta capenga no que diz respeito a população garimpeira  cooperativada. Definitivamente os principais atores de hoje que gravitam   dentro do setor mineral  do MME  não podem continuar no próximo governo.

DOAÇÃO PARA O BLOG
A partir da próxima semana estamos realizando a grande campanha “Faça a sua Doação ao Blog” da Agasp Brasil.  Nos últimos três anos alcançamos um patamar de 30 mil acesos diários, sinal que  estamos no caminho certo da boa informação. Novos formadores de opinião, principalmente fora do Brasil,  passaram a acessar o www.agaspbrasil.com.br., que soube diversificar o seu noticiário a nível de mídia impressa,  radio  e televisão. 

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Publicado no dia 18 de agosto de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
PLATAFORMA DE SERRA PELADA CHEGA EM OUTUBRO
Até outubro começam a chegar a Serra Pelada os primeiros equipamentos da mina a ser montados na superfície. O ousado sonho dos garimpeiros que se tornou realidade a partir da liberação da Portaria de Lavra em maio passado começou a se materializar com a preparação de uma gigantesca área que cabem 20 campos de futebol. Para chegar a isto o projeto de desenvolvimento mineral criado pela parceria Coomigasp e Colossus foi planejado em quatro fases: planejamento, implantação, operação e desativação.

Cada fase do projeto corresponde a uma ou mais atividade específicas.  A Fase de Planejamento no caso de Serra Pelada foi sem duvida  a de altíssimo risco. Apesar dos altos e baixos na difícil caminhada para obter o êxito o projeto avançou a passos largos. Compreendeu a descrição das atividades ligadas ao processo de pesquisa mineral junto ao DNPM, à regularização ambiental do empreendimento e à elaboração de projetos utilizados no desenvolvimento e planejamento da atividade de extração mineral. A pagina foi virada com sucesso.

eamento; Regularização do terreno - movimentação de terra para implantação de sistema viário de circulação local e acesso à mina, bem como para a instalação das edificações de apoio e infra-estrutura; Construção de barragem de contenção de rejeitos; Preparação da área da cava e implantação das áreas de disposição de material estéril e britagem, planta de beneficiamento e planta de eletrorrecuperação.

o esta inserido no Plano de Aproveitamento Econômico enviado ao DNPM pela pareceria Coomigasp e Colossus a fase de operação contempla as atividades necessárias para o funcionamento do empreendimento, sendo desenvolvidas dentro dos padrões e parâmetros constantes da legislação vigente e propostas no Estudo de Impacto Ambiental – EIA –  para o desempenho da atividade.

 A Fase de Desativação compreende os serviços de recuperação ambiental da área afetada pelo empreendimento, incluindo a remoção da infra-estrutura de apoio e serviços utilizada durante a operação da mina. Sem duvida o projeto Serra Pelada já tem a sua importância porque começa a alavancar o desenvolvimento socioeconômico de Curionópolis e em particular para as 600 famílias que moram na própria Serra. 

grave; implantação e oferecidos na região deverão ser adquiridos de fornecedores locais.

Durante a fase de implantação, os trabalhadores serão alojados próximo  a área da mina e se deslocarão diariamente para o canteiro das obras. Após a fase de implantação, o projeto irá demandar um quadro de pessoal permanente para sua operação . Entre elas estarão profissionais de nível superior e técnico e pessoal sem especialização porem capacitados, distribuídos em diversas categorias.

Além dos empregos diretos, estima-se que sejam gerados 1.500 empregos indiretos na fase de operação através da contratação de prestadores de serviços terceirizados, como limpeza, vigilância e fornecimento de refeições, etc., sempre priorizando as empresas da região.

Publicado no dia 17 de agosto de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
CADASTRAMENTO PARA CASAS EM SERRA PELADA COMEÇA NESTA SEXTA
As políticas habitacionais voltadas para a comunidade garimpeira de Serra Pelada cada vez ganha mais corpo e serão intensificadas pelo Governo do Pará a partir de sexta-feira, dia 20, quando uma equipe de 11 pessoas enviada de Belém seguirá para a currutela  para dar inicio ao cadastramento das seis mil famílias.

Estarão acompanhando essa equipe os seguintes representantes de cooperativas e representantes de entidades garimpeiras: Vitor Albarado como presidente da Agasp Regional de Belém e delegado da Coomigasp. Raimundo Nonato como presidente da Cutia e Manoel Rosa de Oliveira como representante da Cooperserrado e Raimundo Xingura, presidente da Abasp.

O presidente da Companhia de Habitação do Estado do Pará, Artur Faria de Sousa e o diretor geral da CPH, órgão ligado a Secretaria de Integração Regional, Nilton Cesar Queiroz irão coordenar o recadastramento de todos os moradores remanescentes.

Para ser beneficiado com uma das casas que serão construídas pelo Ministério das Cidades em parceria com o governo do Estado do Pará, o morador de Serra Pelada terá que comprovar que mora na currutela  pelo menos  cinco anos e que seja dono do imovel. Isso vai evitar que forasteiros de primeira hora que começam a chegar a Serra Pelada se dizendo morador tome a oportunidade de quem realmente já mora lá a tempos.

Desde quando iniciaram as obras da construção da mina de Serra Pelada pela parceria Coomigasp e Colossus que centenas de oportunistas chegam à vila para ocupar espaço que prioritariamente são dos moradores remanescentes. Essa é uma das preocupações do governo do Pará que irá intensificar a sua política habitacional voltada para a comunidade.

De acordo com uma fonte ligada a Secretaria Nacional de Habitação – órgão ligado ao Ministério das Cidades, das dez mil casas serão construídas inicialmente três mil residências inicialmente  pelo programa do governo federal “minha casa, minha vida”.

A IMPORTANCIA DE ANA JULIA PARA CURIONOPOLIS

os negócios e uma distribuição de renda capaz de melhorar a qualidade de vida da população dos  municípios das regiões sul e sudeste paraenses. Na cidade de Curionópolis, onde ocorreu o apogeu e a decadência do ouro, os moradores respiram novos tempos com a volta do projeto Serra Pelada tocadas pelos garimpeiros em parceria com os canadenses e Serra Leste e Cristalino tocados pela Vale.

Ana Julia priorizou recursos para asfaltamento de ruas em Curionópolis,reforçou na merenda escolar e mandou recursos para a  reforma completa do hospital municipal com capacidade para atendimento dos casos de média complexidade.

O novo hospital que teve o empenho total de Ana Julia possui serviços de clínica médica, obstetrícia, pediatria e cirurgias em geral. Até a lavadora de roupas antiga foi substituída por uma nova , conforme prometeu a  governadora, que ficou sensibilizada com o estado de sucateamento do equipamento.

Fora isso, o governo trabalha a aplicação dos recursos do Fundo de Desestatualização da Companhia Vale. Com o dinheiro do Fundo, o governo tem beneficiado a região com várias frentes de investimento nos setores da saúde, educação e infraestrutura e o envio da segunda patrulha agrícola mecanizada  para o município de Curionópolis.

Ainda na cidade de Curionópolis, a parceria com o governo do estado tem dado oportunidade financeira para a prefeitura conseguir executar as obras de pavimentação de cinco quilômetros de ruas no bairro Planalto. A obra construiu rede de esgoto e calçadas, livrando os moradores dos buracos e da poeira.

Esse novo cenário de desenvolvimento social e econômico de Curionópolis, e, em especial, de Serra Pelada, teve a participação destacada de Ana Julia Carepa na área  da mineração,  no que diz respeito a liberação urgentes dos projetos ambientais de Serra Pelada, Serra Leste e Cristalino.

Esses novos empreendimentos, além de gerarem emprego e renda, vão devolver a alto- estima   à região prejudicada com o fim da exploração manual do garimpo de Será Pelada, em 1992. "O Pará vive um novo tempo na cadeia produtiva da mineração,  não com a exploração, mas sim com responsabilidade econômica e social, não se cansa de repetir a governadora Ana Julia.

Só pelo projeto Serra Leste, o governo do Pará espera gerar 500 empregos diretos (na primeira fase) e outros 350 na fase de operação. Em termos de recursos, a expectativa é pela movimentação de R$ 40 milhões ao ano entre tributos e royalties. Só para o município de Curionópolis deverá ser repassado algo em torno de R$ 2, 4 milhões.

No caso do projeto Serra Pelada que já emprega 300 pessoas da comunidade esse contingente irá dobrar até novembro deste ano.Cerca de 3 mil empregos diretos  serão gerados em dezembro de 2011 com a fase da produção da mina. Um convenio  entre Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral e a Prefeitura também foi feito para garantir a construção de escolas, afastamento de ruas e saneamento básico. Ninguém mais  que Ana Julia Carepa é torcedora por este novo tempo vivida pela população de  Curionópolis. Essa cumplicidade social que Ana Julia Carepa tem com o povo pobre de seu Estado é que faz com que as entidade garimpeiras como a  Agasp Brasil, lutem por sua reeleição. 

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