segunda-feira, 28 de novembro de 2011

MÃE DE GESSE SIMÃO FALECE AOS 71 ANOS EM IMPERATRIZ


Publicado no dia 11 de dezembro de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
MÃE DE GESSE SIMÃO FALECE AOS 71 ANOS EM IMPERATRIZ
Faleceu nesta manhã aos 71 anos   com  falência múltiplas dos órgãos , a senhora Laurinda de Melo Simão , mãe do presidente da Coomigasp, Gesse Simão de Melo. Dona Laurinda encontrava-se internada no Hospital Santa Mônica em  Imperatriz/Maranhão há seis dias acometida por uma crise aguda de ulcera do duodeno. Ela era diabética e não resistiu ao tratamento. Parentes e amigos acompanharão  o féretro ao Cemitério Campo da Saudade em Imperatriz  que ocorre ás 9 horas deste domingo. Além de Gesse Simão, Dona Laurinda deixa outros quatro filhos e o esposo Pastor Jose Simão. A Agasp Brasil e a sociedade garimpeira de Serra Pelada prestam as condolências ao presidente da Coomigasp, Gesse Simão.

Publicado no dia 10 de dezembro de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
A AGASP BRASIL NO SEU DEVIDO LUGAR
*POR TONI DUARTE
Em 2011 a Agasp Brasil ficará cada vez mais distante da atual administração da Coomigasp enquanto a sua diretoria não entender, de que é necessário implementar novos conceitos em sua gestão administrativa , como forma de preparar a cooperativa  para o evento  da mineração do ouro da mina de Serra Pelada, programada para acontecer nos próximos 11 meses. A Agasp Brasil tem sido ao longo de muitos anos a fiel parceira de lutas do povo garimpeiro de Serra Pelada  e esteve na linha de frente nos bons  e nos trágicos momentos  que passou a sua cooperativa.

Nossas ações demandam desde  2002 ao convencermos o senador Edison Lobão que fizesse aprovar dentro do Senado da Republica o Decreto Legislativo de sua autoria que devolveu  a Coomigasp os 100 hectares que se encontrava sob domínio  da Vale do Rio Doce desde 1992 quando o garimpo foi fechado. Em 2005 fomos para cima do governo federal  o pressionando  para que fosse realizado  o processo de readequação.

" width="426" vspace="6" src="/UserFiles/Image/AGEBOA.jpg" alt="" />Com essa ação os garimpeiros que haviam sidos cortados do quadro de sócios da cooperativa tiveram a oportunidade de retornar ao quadro social. Ao lado da maioria  traçamos estratégias  que  culminaram  com a derrota da perversa e criminosa  dinastia Curió  ao elegermos   Valder Falcão para o comando da Coomigasp. No final de 2006 voltamos  a pressionar o Ministério de Minas e Energia para que outorgasse de uma vez por todas o  alvará de pesquisas da Coomigasp , ato que vinha sendo empurrado com a barriga  pela Secretaria de Geologia e Transformação Mineral.

O alvará saiu em fevereiro de 2007. Em junho desse mesmo ano a Coomigasp realizou um contrato de parceria com a empresa Colossus,  depois de recorrer a alguns bancos oficiais como BNDS,Banco do Nordeste, entre outros,  os quais se negaram a fazer negócios desse tipo com os garimpeiros de Serra Pelada.

 Estivemos pressentes em todos os momentos de grandes turbulências  e aflições que envolveu o povo garimpeiro. Em 2008 reagimos  sob protesto exigindo providencias enérgicas do governo do Pará para que mandasse evacuar o prédio da cooperativa ocupada de forma criminosa por um bando de sem-terra. Contrapomo-nos as  seguidas  tentativas de golpes  contra as legítimas decisões da sociedade ao exigir  intervenção rápida por parte do Poder Judiciário paraense e que a Corte  em conjunto com o Ministério Publico , Entidades  da Sociedade Civil organizassem  eleições limpas,  seguras e democráticas  para o comando da cooperativa. 

Gesse Simão de Melo, presidente da Freddgasp na época , foi o perfil encontrado para ser o candidato da legalidade naquele momento.  A nosso convite topou a parada. A união das entidades garimpeiras encabeçada pela Agasp Brasil caíram em campo rompendo os limites da cidade de Imperatriz  no Maranhão para popularizar o nome de Gesse no meio da sociedade garimpeira espalhada por todo o Brasil já que era pouco conhecido. Foi atendendo aos pedidos das entidades garimpeiras que  a sociedade  elegeu Gesse Simão com  quase 93% dos votos validos da eleição de janeiro de 2009. Foi com essa mesma união das entidades garimpeiras que foi possível brigar, até o ultimo momento, para que o Ministério de Minas e Energia outorgasse  em maio passado a tão sonhada Portaria de Lavra.

De lá para cá a Agasp Brasil tem insistido junto com as outras entidades  para que a Coomigasp tome o caminho da boa gestão e que possa prepará-la para o esse grande momento da produtividade mineral que se aproxima. Sugerimos que a diretoria se cercasse de profissionais  que pudesse prestar consultoria na área administrativa e na área da mineração. É lamentável que até o momento a Coomigasp não sabe sequer qual é o real tamanho de sua sociedade. Não há por parte da cooperativa  qualquer acompanhamento do processo de sondagens na área dos 800 hectares.

Os relatórios são oferecidos pela Colossus mas pelo lado da Coomigasp não há nenhum profissional da geologia que possa ajudar a decifrar os números e coloca-los numa linguagem simples  para a neófita diretoria entender e passar a diante. Lamentavelmente as nossas sugestões tem sido desprezadas  e jogadas na lato do lixo.  Há uma grande dificuldade de se falar com Gesse. Nem mesmo os delegados regionais que estiveram reunidos na ultima terça-feira em Serra Pelada tiveram a oportunidade de falar o que pensam a uma diretoria que prefere subestimá-los. A reunião que deveria ocorrer logo após a visita à mina foi cancelada e tudo vai ficando pra depois. Mas uma vez Gesse perde a chance de converter boas idéias e a colaboraçao de seus parceiros numa grande vitrine de uma gestão agil e responsável sob o seu comando.Setimos que a bola do presidente cada vez está muchando diante dos olhos da sociedade.

De um lado dessa parceria observamos  os gringos cada vez mais organizados e respaldados por consultorias, seja na área da geologia, da mineração ou da gestão empresarial  e vem  cumprindo todas as metas para tornar Serra Pelada uma mina produtiva.  Tratam o projeto como um negocio como tem que ser e da forma profisssional. Do outro, uma Coomigasp a passos lentos , cuja diretoria acha  que  entende de tudo e que está no rumo certo.  Diante das evidencias de que a diretoria pode caminhar com seus próprios pés e sem pedir opinião a ninguem , a Agasp Brasil esta decidida a se distanciar cada vez mais das questões administrativas da cooperativa. Não falaremos mais nisso. Só uma coisa é importante dizer: da sociedade  a Agasp Brasil jamais deixará de ser  a sua  fiel  parceira e sua fiel escudeira.

Publicado no dia 9 de dezembro de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
NEUTON PAULINO INTEGRA O QUADRO DE LÍDERES DA AGASP BRASIL PARA COMANDAR A REGIÃO DE MARABÁ
O líder garimpeiro Neuton Paulino (foto) a partir de janeiro do proximo ano será o diretor do núcleo administrativo da Agasp Brasil de Marabá e Região. O plano da entidade em  criar um núcleo de atendimento na sul do Pará era pra ter ocorrido desde o inicio do ano diante do grande apelo dos quase seis mil garimpeiros que moram na região. Marabá é o municipio do Pará que mais concentra os chamados garimpeiros “carteiras amarelas”, aqueles que foram enganados  em 2005 pelo estelionatário  Luis Emanoel da Mata.

Na época o governo federal autorizou a Coomigasp em conjunto com as entidades garimpeiras a realizar o processo de readequação. Postos foram abertos em vários estados do Brasil, incluindo na cidade de Marabá. Enquanto milhares de garimpeiros corriam aos postos oficias montados pelo governo federal para fazer a  readequação, o estelionatário Luis da Mata promovia de forma criminosa outro  recadastramento cobrando R$30, de pobres e desavisados garimpeiros.

 Resultado: quem fez a readequação nos postos criados pelo governo federal hoje faz parte do quadro de sócio da Coomigasp. Quem se recadastrou com Luis da Mata ficou de fora da cooperativa. Mas nem tudo está perdido. Os chamados carteiras amarelas tem o direito a pensão vitalícia tão logo a lei seja aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela Presidência da Republica. O meio mais facil para conseguir esse direito quando for estabelecido é se filiar a Agasp Brasil. É para atender essa grande massa de garimpeiros que a Agasp Brasil, a partir de janeiro, estará criando o seu núcleo de atendimento em Marabá. O líder garimpeiro Neuton Paulino aceitou ser o representante legal da Agasp Brasil na região. Para entrar em contato com Neuton Paulino basta liga (94) 91391555.

JÁ ESTÁ PRONTO O CENTRO DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
ro responsavel pelo projeto, é preciso que haja sempre cipio.

Devido  ao crescimento no setor da construção civil  e os investimentos principalmente por empresas de mineração em toda a região de Carajás, a mão-de-obra qualificada é cada vez mais escassa, situação que obriga as empresas que se instalam na região a importar mão-de-obra de outros estados, tirando dos trabalhadores braçais e serviços gerais a oportunidade de emprego.

 Para sanar este problema a SPCDM construiu dentro da Comunidade de Serra Pelada um centro de treinamento  que vai capacitar trabalhadores que atuarão  na área da construção civil, cuja demanda exige pedreiros, marceneiros, carpeinteiros, armadores e outros.  No centro de treinamento serão oferecidas também  capacitação nas áreas de meio ambiente, segurança do trabalhado e motivacional.

Ciciliane Mendes, coordenadora de recursos humanos do Projeto Serra Pelada diz que a criação de um centro de treinamento vem modificar a realidade profissional local, facilitando as contratações pela empresa e moldando empregados ao perfil necessário para cada área do Projeto.

Com a contratação de trabalhadores do municipio que sedia o projeto, a economia vem dando sinais positivos. Só nos útlimos quatro meses a estimativa de aquecimento no comercio de Curionópolis é de 35%, chegando a 40% na comunidade de Serra Pelada. A vila com pouco mais de seiscentas familias caminha para uma realidade nunca vista desde o fechamento do garimpo em 1992.
Fote: Agencia Bateia
 
LOBAO MINISTRO NOVAMENTE

,7 milhão de votos. Lobão continuará no Ministério de Minas e Energia, cargo que ele assumiu pela primeira vez em janeiro de 2008.

Durante a administração de Lobão no Ministério de Minas e Energia, o governo começou a debater as mudanças no marco regulatório do petróleo e a distribuição dos royalties do petróleo da camada pré-sal. Lobão também tratou de questões como a negociação com o Paraguai sobre o Tratado de Itaipu, o começo da construção das Usinas Hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau e das primeiras etapas do licenciamento ambiental para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.

O futuro ministro de Minas e Energia nasceu em Mirador (MA), e tem 74 anos. Ele é formado em direito, mas atuou como jornalista em diversos veículos de comunicação no Rio de Janeiro e em Brasília. Lobão começou na vida pública em 1962, como assessor do Ministério de Viação e Obras Públicas, em Brasília.


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