quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PAULO ROCHA ACHA QUE NOS VENCEU


Publicado no dia 4 de maio de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
PAULO ROCHA ACHA QUE NOS VENCEU 

rofessor Clausio Scliar estão sorrindo  e desdenhandos neste momento para a desgraça  do povo garimpeira de Serra Pelada. O que eles disseram está se concretizando. Lula pode não ir nesta quinta-feira a Curionopolis entregar a concessão de lavra aos garimpeiros. Por causa disse o que seria uma grande festa poderá  se transformar  numa  conturbação  social. Quem investiu comprando doces e balinhas para vender na festa  de Lula agora quer se matar por não ter como pagar a divida contrraidda. Por outro lado as lideranças garimpeiras se esforçam em Brasilia para reverter a agenda do Presidente.

A equipe  da Presidência da Republica ainda se encontra em Curionópolis. Não sabe se Lula vai ou não quinta feira a Curionópolis. Os membros do cerimonial esperam apenas por um sinal verde  do Ministério de Minas e Energia em relação da liberação da concessão de lavra que seria entregue pelo presidente aos garimpeiros de Serra Pelada. Neste momento as lideranças da Coomigasp e da Colossus estão no MME esperando um resultado satisfatório. O MME alegou  vicio no contrato feito entre Coomigasp e Colossus devidamente aprovado em assembléia geral. E deste de quando o MME deve fazer ingerencia em empresas privadas? A grande pergunta: fazem isso com a Vele do Rio Doce, ou com a centenas de empresas minerarias deste país?

 Acha que garimpeiro é um coitadinho e que não sabe se defender de qualquer parceiro mesmo se  ele for estrangeiros. A equipe de Geraldo Magella  da Presidência da Republica vai esperar até as 18 horas de hoje para sair ou ficar em Curionópolis. Enquanto isso a incerteza deixa todo mundo doido. Muitas famílias foram contratadas para oferecerem 70 mil quentinhas  para alimentar o povo que vem de varias partes do país. Agora ninguém sabe  o que fazer com tanta comida se a ida de Lula for cancelada.

 Os prejuízos são incalculáveis. Sebastião dos Santos 60 anos pediu emprestado 200 reais para comprar refrigerantes, cigarros e balinhas  agora não sabe como fazer para pagar a grandiosa  divida que contraiu e que esperava lucrar com a ida de Lula a Curionópolis. Como ele existe, cerca de 500 cidadãos de Curionópolenses que esperavam ganhar algum dinheiro vendendo alguma coisa.

O caos foi implantado na cidade.  Até mesmo o Exercito já se encontra no local. A revolta é grande. Durante décadas o distrito de Serra Pelada ficou abandonado do Poder Publico, federal, estadual e municipal. Um pouco dac qualidade de vida de seus moradores só melhorou  depois dos  250 empregos  gerados  na pequena comunidade    pela parceria Coomigasp e Colossus há três.  Se não for entregue o alvará para a produção da mina , já na próxima semana cerca de 250 famílias ficarão sem empregos  e o que comer, alem dos  outros  2000  postos de trabalhos   que ficarão sem ser criados.

 Os jovens filhos de garimpeiros que estavam apostando na preparação dos cursos de capacipação para trabalharem na mina estão desolados,  O posto de Saúde tocado pela parceria Coomigasp e Colossus na pequena Serra Pelada  pode fechar as suas portas e as ações sociais  não ocorrerão mais. O iminente desastre social  foi avaliado como uma grande preocupação do prefeito de Curionópolis  Wenderson Chamon. Ele pegou um avião hoje de manha e desembarcou em Brasília às 9 horas.

 Correu ao Ministério de Minas e Energia para tentar reverter a situação. Falou com Scliar, Lobão e  com o ministro de Minas e Energia,Macio Zimmermann. Resolveu também falar com os dirigentes da Coomigasp e Colossus no sentido de buscarem uma saída para resolver o impasse. Na cabeça do garimpeiro ninguém entende porque  essa situação toda. O brilho da festa que  os 50 mil garimpeiros queriam fazer terminou se apagando literalmente. Ninguém tem animo para receber o tal documento se ele for entregue  pelo  ministro de Minas e Energia Marcio Zimmermann, como ainda pouco o próprio MME chegou a cogitar ao presidente da Coomigasp, Gesse Simão.

 É melhor que isto seja feito em  Brasília, se é quer vão dar mesmo a concessão de lavra. Devemos tirar o chapéu para o deputado Paulo Rocha (PT)  que “melou” a ida de Lula a Curionópolis, se isto realmente ocorrer.  Alias, o deputado petista há tempos vem dizendo que Lula não entregaria o alvará de lavra. Achávamos  que ele estava blefando. Não estava.

O homem que  não gosta de garimpeiros o chamando de preguiçoso o  ao ponto de ser  contra o direito a aposentadoria desses trabalhadores   finalmente conseguiu o que queria. Está sorrindo e tocando foguetes com Etevaldo e Maligno. Paulo Rocha  contou com um grande aliado  dentro do MME,  o tacanho professor Cláudio Scliar, secretario de Geologia e Transformação Mineral. Os dois  mestres de todas as sacanagens contra o povo garimpeiro acham que vencerão essa historia. Estão enganados. Vai ter troco. Esperem.

Publicado no dia 3 de maio de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
CONCESSÃO DE LAVRA SERÁ ENTREGUE POR LULA
l;ão da concessão de lavra aos garimpeiros de Serra Pelada provocando uma situação difícil até mesmo ao presidente Lula, o  secretario de Geologia e Transformação Mineral, Cláudio Scliar,  vive agora o seu inferno astral perdendo prestigio  dentro da estrutura do Ministério de Minas e Energia. O ministro Macio Zimmermann tomou a frente do caso Serra Pelada e garante a Lula que ele entregará concessão de lavra aos garimpeiros nesta quinta-feira.

Não foi só as entidades garimpeiras que reagiram forte  contra as  evidencias de má vontade do professor Scliar  em impedir que Lula  faça  o ato de  entrega da concessão de lavra a  Coomigasp nesta quinta-feira em Curionópolis. A  Presidência da Republica exigiu uma definição do MME. A pergunta era: a cooperativa cumpriu ou não a legislação mineral para obter a concessão de lavra ? A resposta estava mais do que clara. Sim. Não tinha mais o que escamotear. O ministro Zimmermann é testemunha ocular do quanto o presidente Lula deseja ir ao encontro dos garimpeiros. “Quero participar desse festival de faixas erguidas pelos meus irmãos garimpeiros” ouviu o presidente dizer isso numa  roda de ministros e senadores, entre os quais ele próprio e o senador  Edison Lobão na noite de quinta-feira passada no Itamaraty .

 Antes mesmo de se tornar presidente da Republica  em 2002 que Lula fez a promessa  aos garimpeiros  em suas andanças no sul do Pará  que  se presidente fosse iria resolver o intrincado problema de Serra Pelada. Lula cumpriu o que disse. Em 2004  o presidente  determinou que fosse feita uma Comissão Interministerial para cuidar do assunto dos garimpeiros, cuja maioria se encontrava fora da cooperativa por ação criminosa provocada por Sebastião Curió.

Foi a  então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, que chamou para si  a tarefa de promover a readequação possibilitando o retorno de quase  40 mil garimpeiros para os quadro de sócios da Coomigasp.  Dilma contou com todo o apoio de Gilles Carreconde que na época era o  secretario de Geologia e  Transformação Mineral, cargo ocupado hoje por Cláudio Scliar.

De lá para cá os garimpeiros souberam se organizar politicamente  e compreender que aquele velho e hostil cenário do garimpo fechado em 1992 ficara  realmente para traz. A cooperativa tinha que esta preparada para voltar a explorar a mesma área na forma mecanizada e de acordo com o que determina a legislação mineral. Tudo isso foi feito ao pé da letra da Lei.

Ainda assim Scliar estava tentado transformar o que pode ser uma  grande festa em Curionópolis com Lula sendo carregado nos braços do povo   numa manifestação radical  do povo garimpeiro com fechamento da Belém Brasília e do Eixo Monumental da capital da Republica por 48 horas.  Definitivamente ninguém quer isso.

No sábado o ministro  Zimmermann  resolveu tirar um pouco dos poderes  do secretario de geologia e Transformação Mineral. O  próprio  Zimmermann chegou a chamar a atenção de Scliar pelo ato estabanado de querer promover ingerência dentro da cooperativa dos garimpeiros. “Esse não é o papel do Estado”, repreendeu.

Mandou compor um grupo que alem de membros do MME conta também com gente ligada a Presidência da Republica. Todos torcendo para que Lula leve a concessão de lavra. A  ex-ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff  recomendou  o mesmo. Hoje tem nova rodada de reuniões entre MME e os dirigentes da Coomigasp.   O bom senso e irá prevalecer.

Publicado no dia 1 de maio de 2010 às 0:00 por Toni Duarte.
SCLIAR QUER MOSTRAR QUE É MAIS IMPORTANTE DO QUE O PRESIDENTE LULA
ada  que desejam abraçar e aplaudir um dos mais importantes presidentes da historia deste país, pode se tornar um pesadelo se Lula não levar consigo o alvará de lavra no próximo dia 6 em Curionópolis. Do ponto de vista da legislação mineral a cooperativa cumpriu tudo. Mas o ardiloso professor tenta provocar uma crise sem precedente. Por causa disso as entidades já estão convocando 500 garimpeiros na próxima terça-feira, dia 4, às 9 horas, na porta do MME em Brasília.

Já é certeza da ida da presidente da Republica a Curionópolis no próximo dia 6, quinta-feira, confirmada pelo próprio Lula  ao ministro de Minas e Energia Marcio Zimmermann e ao senador Edison Lobão durante o dia ontem, sexta-feira. O que ainda as entidades garimpeiras faltam ter a certeza é de que Lula  irá levando consigo o alvará de lavra para entregar aos garimpeiros de Serra Pelada.A duvida está no fato de mais uma vez, e em cima da hora, o professor Cláudio Scliar inventar condicionantes que os garimpeiros já sentem  no ar o cheiro de conspiração  e da sua má vontade de  cumprir a legislação mineral. Há menos de cinco dias úteis para que o presidente se prepare  para ir  ao grande encontro festivo com 50 mil garimpeiros e suas lideranças, o chefe da  turma do 4º andar do MME  não deixa claro para a direção da cooperativa e as entidades que lhe dão apoio de que a concessão de lavra será publicada no Diário Oficial da União a tempo para que o presidente entregue  com é de sua vontade. Definitivamente esse filme já estamos cansados de assistir.

A ação de Scliar no primeiro filme:
Ele atuou como principal  vilão  na sofrida estória da  entrega do alvará de pesquisa a cooperativa. O rei das condicionantes impôs a Coomigasp que  pagasse de imediato  a miserável  divida dos precatórios que vai alem de R$ 500 milhões , como uma das condições para receber o alvará de pesquisa.  Deu uma de advogado do diabo.Outra condicionante era de que a cooperativa anuísse a sua área e tudo que tinha para o chamado Complexo Carajás que seria controlado pelo tal PT Mineral idealizado por ele.

A Reação Garimpeira:
A imposição do funcionário do MME não foi aceita. Primeiro que o órgão do governo não tinha nada haver  com  o imbróglio judicial travado entre a cooperativa e 36 bandidos que reclamam na justiça uma falsa divida que é contestada pelos atuais dirigentes da Coomigasp.  Gesse que não era  o presidente da cooperativa  tomou a iniciativa de ocupar um grande trecho da Belém Brasília  com 1.5000 homens revoltados e com a cara de mau enquanto coube a Agasp Brasil ocupar o gabinete do então ministro Silas Randeau para reclamar da tamanha sacanagem do MME. Sila determinou a liberação do alvará de pesquisas e tudo foi resolvido e os ânimos aliviados.

Ação de Scliar no segundo filme:
Quando a gente volta os nossos olhos para o caso da   invasão da cooperativa  em maio de 2008 vamos encontrar como roteirista desse filme  o próprio Cláudio Scliar. Ele formou o MTM  que antes havia prestado um serviço ao MST na ocupação da ferrovia da Vale do Rio Doce. Scliar sempre achou que a Vale tem que voltar a ser privatizada. Essa banda do governo sempre usou o MST para isso. Na época o MST ficou impedido judicialmente de ocupar a ferrovia da Vale  com o seu “abril vermelho”. Scliar entra em ação e propõe uma fusão entre o MTM e MST. Patrocinaram tudo. Apesar do problema  ser  da alçada do Ministério da Reforma Agrária, mas quem estava negociando  com os sem-terras transvertidos de MTM  para deixarem os trilhos da Vale era o secretario de Geologia e Transformação Mineral com o seu adjunto Lourival Andrade. Eles prometeram aos sem-terra a participação na mina de Serra Pelada. se ajudasse na invasão da cooperativa. A Coomigasp foi tomada de assalto com o apoio logístico  do prefeito Darcy (PT) de Parauapebas.

Reação Garimpeira:
Não demorou muito para que os 2 mil garimpeiros que se encontravam, em Serra Pelada que estavam lá para participarem de uma assembléia geral percebessem que as bandeiras enfiadas no prédio da cooperativa pertenciam a um movimento que não tinha nada haver  com a luta garimpeira. O quebra-quebra promovida pelo grupo invasor  fez com que as suas lideranças dessem um ultimato ao governo do Pará . Exigiram a retirada dos invasores que haviam ocupado a sede da cooperativa. antes que houvesse um  confronto sagrento. A governadora Ana Julia Carepa enviou as pressas o Batalhão de Choque . Cerca de 40 baderneiros ligados a Cláudio Scliar foram presos e autuados em flagrantes.

Ação de Scliar no terceiro filme :
No dia seguinte uma juíza de Curionópolis também ligada ao prefeito Dacy determinou o relaxamento das prisões. De quebra o professor da política da  terra arrasada influenciou a  mesma juíza a obrigar  o então presidente  da Coomigasp , Valder Falcão a assinar a sua renuncia  dentro do foro da cidade de Curionópolis. Valder  sob coação da juíza  ainda assim  preferiu não assinar nada. Resultado: a juíza mandou para o lugar dele o presidente impostor Zé Maria que  por sua vez mandou paralisar as sondas causando prejuízo de grande monta aos garimpeiros e ao próprio empreendimento.

Reação Garimpeira:
Valder apoiado pelas entidades garimpeiras como Agasp Brasil, Freddigadsp, Abasp e  Amasp entrou com um pedido de intervenção junto ao Poder Judiciário do Pará o qual foi acatado pela desembargadora Maria Rita Xavier que anulou todos os atos tendenciosos do juízo de Curionópolis.

Ação de Scliar no quarto filme:
Como a desembargadora Maria Rita Xavier pediu que o governo do Pará fizesse a indicação do interventor da Coomigasp , o secretario de Geologia Cláudio Scliar  apontou o nome do economista Luiz Lesse Moura Santos, presidente de uma rentável cooperativa de crédito que opera em Brasília para ser o presidente da  Comissão Interventora da Coomigasp, conforme sentença prolatada pela desembargadora Maria Rita Xavier.

Reação Garimpeira:
Seria aceit&aacu

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